O maior clarinetista do início do século XX. Era sergipano e morou no Rio de Janeiro durante toda sua vida. Lá foi professor do conservatório de música e também participou das primeiras apresentações de Villa Lobos (compositor).
Participou da Semana de Arte moderna (fevereiro de 1922 no teatro Municipal de São Paulo, e também chamada de “semana de 22”) tocando flauta:
1. Farrapos (danças dos moços)-1914
2. Kankukus (dança dos velhos)-1915
3. Kankikis (dança dos meninos)-1916
Tocou com Villa Lobos e Ary Ferreira (flautista) a música “Choro no 2 para flauta e clarinete” em 1925.
17/02/1922
Tocava música erudita modernista, onde era misturada música romântica com a moderna. A novidade confundia os críticos. Confusão que misturava conceitos e preconceitos.
Um dos cartazes da Semana de 22, satirizando os
grandes nomes da música, da literatura e da pintura
Valter Augusto 6ªF nº26
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