Em 1912, veio para São Paulo para estudar na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Acabou trabalhando como jornalista em diversas publicações e até chegou a fundar outros jornais. Em 1922, na Semana de Arte Moderna de São Paulo, organizou os grupos Anta e Verde-Amarelo com Menotti Del Picchia, Plínio Salgado, Cândido Motta Filho e Raul Bopp.
Em 1924 fundou a revista modernista A Novíssima. E em 1928 (ano do Manifesto Antropófago), publica uma grande obra modernista chamada Martim Cererê.
Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, sendo o segundo modernista aceito pela instituição. Três anos depois, assume um jornal, chamado A manhã, no Rio de Janeiro.Ele morreu no dia 14 de janeiro de 1974, quando tinha 79 anos.
Martim Cererê:
É um poema que conta a lenda do surgimento da
É um poema que conta a lenda do surgimento da
noite e do desenvolvimento do Brasil. O índio Aimberê e o marinheiro branco Martim apaixonam-se pela Uiara, que propõe a se casar com aquele que lhe trouxesse a noite. Martim vai à África e traz a noite que são os negros escravos. Da união, surgem os bandeirantes. Os sertões plantam o mar verde dos cafezais e constroem as fábricas e arranha-céus da metrópole paulistana.
Autoria de: Bruna Shimura n°06 6ªF
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