É uma técnica de gravura onde se usa como matriz a madeira, possibilitando a reprodução da imagem e de texto sobre papeis ou suportes adequados.
É inversamente parecida com o carimbo.
A xilogravura exige que se entalhe na madeira, com um instrumento cortante, a imagem que deseja imprimir. Depois disso, usa-se um rolo de borracha molhado em tinta, tocando as partes elevadas do entalhe. Por último se imprime a imagem em alto relevo em papeis ou panos especiais.
Histórico:
A xilogravura se origina da China e é conhecida desde o século VIII. Ela já se afirma na Idade Média, no oriente. Acontecem duas inovações revolucionária no século XVI:
1°. A chegada das gravuras européias a cores na África.
2°. A técnica da gravura de topo, criada por Thomas Bewick
Xilogravura no Brasil:
É muito usada na Literatura de Cordel. Entre os mais importantes presentes no acervo da Galeria Brasiliana estão Abraão Batista , seu filho Hamurabi Batista, José Costa Leite, Forró de Varanda, J. Borges, José Lourenço, Gilvan Samico, Severino Borges e Felipe Mendes.
Xilogravuras do século XVI ilustrando a produção da xilogravura. No primeiro: ele esboça a gravura. Segundo: ele usa um buril para cavar o bloco de madeira que receberá a tinta.
Beatriz Lapa Pedreira, 6F, n°04
técnica fantástica.
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